TEXTOS REDE N.A.V.E.

                               R E D E   N. A. V. E.

                                             TEOCRACIA E DEMOCRACIA

Todo poder emana de Deus, do “Cosmo”, pela TEOCRACIA; e pelo povo deve ser exercido, pela DEMOCRACIA.
A verdadeira POLÍTICA é todo relacionamento humano, visando e realizando o progresso espiritual e material de um povo. Essa política se fundamenta na Teocracia e se consolida na Democracia, através desses dois princípios e segmentos iniciais distintos, contudo, harmônicos e equilibrados entre si, resultando a execução da Obra, ou mesmo de uma nação.
A Teocracia desce do Céu, da Divindade (primeiro princípio), Poder Espiritual (Moral e Judiciário Maior, aquele que julga em instância superior); a Democracia sobe da Terra, do povo (segundo princípio), Poder Legislativo; em um perfeito equilíbrio entre ambas (terceiro princípio), através do Poder Executivo; para resultar o uníssono (quarto princípio), de uma coletividade ou nação, na Grande Conexão Cósmica. A Teocracia é formada por correntes espirituais magnânimas e côrtes Divinas, com a coletividade de líderes espirituais fortes e preparados, promovendo a Democracia para o desenvolvimento e a LIBERTAÇÃO espiritual de um povo. Cabe a Teocracia desenvolver a partir do Espírito a Vontade do povo na Democracia, e não os seus desejos e paixões humanas, como influencia a “ordem obscura do mundo”. A ditadura é o desvio do equilíbrio acima, a degeneração dos princípios.
O Poder Espiritual teocraticamente desperta os Princípios Maiores ou as coisas fundamentais que estão na essência da “Criação”; o Poder Legislativo democraticamente legisla sobre elas, as consolidando, fiscalizando, moderando, organizando-as em decretos, leis, regimentos, regulamentos, etc., e o Poder Executivo as realiza na prática. Tudo isso de acordo com as normas de uma dada organização, ou vinculado a um estatuto mais detalhado. Estamos descrevendo aqui apenas uma síntese fundamental. A Teocracia se organiza funcionalmente em conselhos, colegiados, Assembléias Maiores, etc., onde somente os Membros de graduação hierárquica correspondente resolvem, decidem, e deliberam. Preferencialmente, por consenso geral, e não por votação, devido ao nível vibratório espiritual que é preciso alcançar. A Democracia se organiza funcionalmente em parlamentos, senados, câmaras, assembléias, reuniões menores, etc., onde os Membros de graduação hierárquica própria, na representatividade da vontade do povo, ou até mesmo o próprio povo, dependendo do caso e da organização, resolvem, decidem e deliberam. Geralmente por votação, de acordo com regulamentos peculiares. Por uma questão de hierarquia espiritual, as decisões teocráticas estão acima das decisões democráticas, sem coibir a própria Democracia. Nessa seqüência, o Poder Executivo hierarquicamente vem logo abaixo, representado por Diretoria Executiva, presidência, superintendência, governadoria, coordenadoria, monitoria, etc., de acordo com a organização peculiar, na qual as Estações de Sobrevivência e Resgate devem se organizar.
Dentro da concepção do Projeto Terra, os três poderes de uma coletividade (mesmo pequena), nação, etc., têm a seguinte ordem decrescente hierárquica:
a)    Poder Espiritual (Teocracia Divina);
b)    Poder Legislativo (Democracia Plena);
c)    Poder Executivo (Teocracia e Democracia aplicadas).
        Na nossa sociedade do “sistema”, costuma-se equiparar hierarquicamente os três poderes (judiciário, legislativo e executivo), e também como poderes independentes respectivamente. A equiparação entre os poderes leva a dualidade dos conflitos, pela ausência de hierarquia entre eles; e a independência entre os mesmos leva a separatividade. Todo poder emana de Deus, do “Cosmo”, e de cima para baixo, em um fluxo uníssono criador, não vem de baixo para cima. E o povo é enganado pelo “sistema” achando que está promovendo o poder de baixo para cima, através de escolhas e eleições “democráticas” (?). Na verdade são “eles” que querem ficar no topo e o povo achando que “os” escolheu (já estavam escolhidos), salvo exceções à regra do “obscuro” na Terra, quando são eleitos raramente grandes líderes políticos de fato. Aliás, os verdadeiros políticos, na acepção profunda dessa palavra, é uma espécie em extinção na Terra. 
        Esses grandes líderes políticos da “LUZ”, quando ocorrem, geralmente governam ou atuam sob grandes pressões do “sistema iníquo”, com a espada da morte e das sombras sobre as suas cabeças; alguns falham, se perdem e se corrompem; outros desistem e renunciam (caso mais raro hoje); outros atuam com Sabedoria e “jogo de cintura”, o mais Sábio, se assim for realmente; e outros são assassinados mais dias ou menos dias. Tudo isso, muitas vezes, dentro da Democracia, se é que podemos usar aqui essa última palavra, melhor seria: “demoniocracia”. O problema não é a Democracia e sim, o que “fizeram” com ela.
       Na Terceira Iniciação, sem a qual não se chega a lugar algum e muito menos na essência das Estações ou Arcas, nessa trinaria iniciação, já se trabalha comunitariamente para o não conflito. Nesse estágio grupal vibratório, já se experiência na Grande Conexão Divina, onde todos por si mesmos são conscientes respectivamente de seus direitos, deveres e funções, segundo princípios, organizações e regras, administrativas, éticas, morais e espirituais, em uma Grande Conexão Harmônica de um todo coletivo. Dentro disso, não são mais necessárias as discussões, controvérsias, brigas e nem o que desune pelo EGO e sim, pelo que une através do consenso geral no Espírito. O EGO que antes, de tão grande, era do para si, se torna a “LUZ” de todos. ISSO TUDO É A DEMOCRACIA, SOB A “LUZ” DA TEOCRACIA.

            Quanto ao conflito, quando alguém ou um grupo começa a criticar muito o outro ou indispor-se muito, quanto aos defeitos, falhas ou vulnerabilidade alheia, tais acabam sendo também, de alguma forma, daquele que critica ou se indispõe, pois é vibratoriamente recíproco na “desconexão Divina” da segunda iniciação, onde as dualidades são mais evidentes. O que critica ou se indispõe muito contra o outro é o agente cármico, o criticado ou vitimado é o receptor cármico, quando há conflito, mesmo interno do ser; e ambos estão na mesma faixa do carma, da ação e reação igual e contrária. Isso pode ser somente superado pelo Darma, entrando ambas as partes na Grande Conexão Cósmica, onde não há mais cobrador e nem cobrado. Entrando apenas a maioria de um nessa Grande Conexão, já poderá ser a maioria de todos, transcendeu-se ao Darma, e podem ocorrer Milagres de Ascensão no conjunto conflitante, devido a “LUZ” que brilhou em um, a qual incandesce a todos. Transcendeu-se do dual castigante, para se trabalhar o equilíbrio da Terceira Iniciação, com menos máculas para a LIBERTAÇÃO DA ALMA. INICIA-SE A ESCOLA DO ESPÍRITO.
        O conflito torna-se a “porta aberta” para ataques astrais perigosos. Inclusive, para ataques no plano físico vindos de fora, de um mundo em colapso, como assaltos, invasões e aproximações de coisas externas indescritíveis e de grande risco, inclusive ao inexpugnável (no espaço físico transgeográfico). Risco, porque, o carma gerado pelo conflito interno à Obra assim o permite, pela “desconexão Divina”. O conflito baixa a guarda e a vibração espiritual de um grupo ou coletividade e nos torna vulneráveis. Um exército da “LUZ” somente ganha uma guerra contra a escuridão, ou consegue se defender da mesma, se estiver internamente coeso, harmônico e sem conflitos, que é o equilíbrio.
         Tendo em vista o contexto dos parágrafos acima, como introdução, os riscos democráticos, sem o teocrático, são uns dos que mais levam aos CONFLITOS, como tentativa de assassinato moral, espiritual ou assassinato físico de líderes políticos ou apolíticos que foram de grande vulto humano; manipulação de eleições políticas pelo “sistema”, para serem eleitos aqueles que “eles” querem e precisam para o país, estado, município, etc., em prejuízo do povo. Usando a liberdade de escolha manipulada dos eleitores, como legitimidade enganosa, exceto o que “eles” não conseguem manipular; afora a disputa democrática pelo PODER o qual é exaltado no EGO do fracasso, na destruição da Alma e da coletividade, em nome da Democracia.
O exposto acima não ocorre somente em um país, estado, etc., democráticos, mas também em grupos, instituições e sociedades menores, pois, “o que está em cima é como o que está embaixo”. Então, CUIDADO nas Arcas ou Estações apenas democráticas.
         A Teocracia e seus líderes devem ser respeitados, e a Democracia e seus representantes são sinônimos de respeito, para que haja a chance da “LUZ” do amanhã para todos. Caso contrário, tudo se perde em julgamentos insanos, pela insanidade da própria Alma, e levamos a morte o nosso imenso destino. Mesmo com a veracidade e a austeridade necessárias, precisamos dar chance, por caridade, à prisão do tempo, a todos e a nós mesmos, onde a Misericórdia Divina nunca se perde, mesmo quando nos perdemos.
        A Teocracia Divina foi separada e suprimida da Democracia no passado pelo “sistema infernal”, para facilitar o caos, que é o campo fértil para “eles”, quando controlam, pois é necessário ordem nas trevas.
        A Democracia na Terra como é conhecida, sem a Teocracia Divina, funciona no percalço, ainda mais na BAGUNÇA do “final dos tempos” que se acelera, onde é preciso situações mais seguras, Sábias e Divinas. Ou seja, a Veracidade (a Verdade, mesmo que doa e incomode), a misericórdia (o perdão e a Compaixão), a austeridade (a organização e a disciplina) e a caridade (o Amor ao próximo), que são quatro palavras chaves, dentro de conceitos védicos (dos Vedas), observem a nota *-1. Tudo isso em “rédeas curtas”, devido às dificuldades e perigos do porvir de um mundo em colapso terminal. Entretanto, sem cair na ditadura ou autoritarismo do fracasso, e sim, no ascender da vitória do Espírito. Para isso, é necessária também a hierarquia.
        A hierarquia coletiva, como já referida no subcapítulo: Extinção da Propriedade Privada, é a ideal como aprendizado na Terceira Iniciação. Ideal também devido às características de Aquário, da Nova Era Precessional na qual estamos adentrando, embora ainda não seja plena, devido ao caos no “final dos tempos”, onde não podemos nos iludir. Nisso, às vezes sendo necessária a hierarquia individual, como última instância, não havendo ainda o amadurecimento e a segurança para a hierarquia coletiva. Precisamos em termos hierárquicos, vibrar o futuro aquariano, que é a coletividade plena e a fraternidade.
        Como já dito, a hierarquia coletiva são grupos de pessoas espiritualmente mais maduras, coordenando ou administrando outros grupos que precisam ser orientados, para a organização social... Como exemplo, a seqüência hierárquica entre grupos dos três poderes: Poder A Democracia na superfície externa da Terra geralmente é uma farsa, vestida de capitalismo, de socialismo, de comunismo e até vestida de ditaduras. A Democracia é também vestida de dinheiro, um dos males do mundo. A verdadeira Democracia está imbuída da Vontade do povo, da Vontade do Espírito e do Cosmo, no ESTADO DE GRAÇA. (A Vontade e o ESTADO DE GRAÇA já foram dissertados em subcapítulos anteriores).
        A antiga “matrix” na Terra desde os tempos da Lemúria, mais modernamente essa mesma corrente, principalmente no Ocidente, das origens de Capela, é simbolizada por uma pirâmide, de base quadrada e de quatro faces triangulares. Quatro na numerologia além de expressar a segunda unidade depois do um, também expressa à solidez, a matéria e o alicerce quaternário da construção. Essa pirâmide próximo ao seu ápice possui um olho que tudo vê e manipula. Tal pirâmide podemos subdividi-la, simplificadamente, em quatro andares ou níveis horizontais:
          A) Primeiro nível, zona secreta – É onde está o referido olho, próximo ao ápice da pirâmide, o teto agudo da construção. Nesse andar, operam diretamente os extraterrenos escusos da confederação invertida do espaço, inclusive neste mesmo plano físico, conjuntamente com os homens da Terra, homens ditos de “alto nível”, para não dizer o contrário. É onde se processa o comando geral.          
            Neste nível está a fabricação da egrégora do dinheiro. Ou seja, “eles mesmos” fabricam as moedas principais ou mais fortes, as quais servem de referência para as demais moedas espalhadas pelo mundo. “Eles” fabricam artificialmente apenas números dos numerários, os números da “besta”. Esses números são cada vez mais virtuais na atualidade, na moderna rede de computadores, não possuindo lastro equivalente a ouro, nem equivalente ao papel moeda no mundo (que é bem inferior ao montante do dinheiro virtual), nem equivalente aos valores humanos de fato. “Eles” fabricam apenas ilusões de numerários; e toda ilusão quando atinge a massa crítica explode, se autodestrói, por não ter o princípio Divino de ascensão, que está dentro da realidade do Universo, dentro do seu absoluto.
          Bastarão os primeiros grandes distúrbios do campo magnético da Terra, durante os três dias de trevas, para interromper e danificar os computadores e suas redes, para não haver mais dinheiro nos bancos, nem saldos positivos, nem impostos ou dívidas a pagar, será o caos. Mesmo pouco antes disso, ainda sendo seguradas pelo Alto, conforme já referido no Preâmbulo, as irradiações anômalas do Sol atualmente já estão interferindo nas comunicações eletrônicas, assunto que a mídia vem escondendo. E tudo só está começando, aparentemente pelo Sol.
        Neste primeiro nível, uma zona poderosa e secreta na pirâmide, é onde se fabrica a ilusão do dinheiro. Esse é fixado no segundo nível logo abaixo, para organizá-lo em função do financeiro como base fundamental. Assim, se estruturam e concorrem entre “eles mesmos”, pelo dinheiro, o qual é fabricado e forjado artificialmente acima. Geram o princípio da concorrência e competitividade financeira no segundo nível, que depois desumanamente se propaga para baixo;
         B) Segundo nível, zona restrita – Neste, através do dinheiro gerado no primeiro andar, o financeiro se fixa na Terra. Ou seja, se fixa o princípio da propriedade privada e da posse como bases.
         Em seguida, nesse nível dois, “eles” organizam os governos ocultos, por trás dos governos oficiais dos países, principalmente do Ocidente; organizam grandes bancos ocidentais (às vezes disfarçados de multilaterais); organizam as poderosas empresas de comunicação, manipulação e de mídia; organizam as grandes empresas multinacionais de indústria e / ou comércio; o controle das grandes religiões, principalmente do cristianismo; o comando das forças armadas, principalmente dos países ocidentais que são potências mundiais; e são organizadas também, as estruturas da nova ordem mundial para o porvir. Aqui estão os muito ricos, os  poderosos, os illuminatis, etc; tendo muitas vezes a magia negra e funesta como suporte. A fabricação do dinheiro destinado ao segundo nível não falta (caixa dois), através do qual se organizam e se apropriam das coisas materiais, transitórias ou efêmeras. Tentam se apropriar de um mundo inteiro;
        C) Terceiro nível, zona semi-aberta – É onde estão os governos oficiais de países, ricos, emergentes ou pobres, principalmente do Ocidente, como são conhecidos. Aqui está muito difundida a “democracia” (entre aspas), a qual é muito manipulada de cima para baixo na pirâmide, em um fluxo diabólico. São eleitos politicamente para governos e cargos públicos aqueles que “eles” querem e precisam; salvo exceções, quando não conseguem manipular. Para compreendermos a Democracia, ou melhor, a “democracia”, está sendo preciso explicar muito mais coisas.
       Neste terceiro nível ou andar estão também os bancos menores, inclusive nacionais; as empresas menos expressivas de comunicação, divulgação e de mídia (aquelas que às vezes falem e fecham); as empresas menores de indústria e / ou comércio (aquelas que às vezes também falem e fecham, não têm acesso ao caixa dois do segundo andar); as religiões, seitas ou escolas de menor atuação (permanecem assim, são infiltradas ou desaparecem, principalmente quando as suas respectivas doutrinas ou ensinamentos incomodam ao “sistema”); o comando das forças armadas de países, principalmente ocidentais, e subalternos ao controle do segundo andar, onde os comandantes militares são humilhados.
         São também organizadas nesse terceiro andar da pirâmide, as estruturas sociais, como: as obras públicas dos governos oficiais; a previdência social; a assistência social; a educação; a saúde; o saneamento básico; a justiça; o ministério público; a segurança pública; a suposta qualidade de vida, dentro de um “sistema” falido; etc. Ou seja, tudo aquilo que o povo precisa e, é enganado pela “democracia” do “sistema”; salvo exceções de países mais ricos, onde o povo é hipócrita e aparentemente mais bem assistido pelos governos e “democracias”, para manter as aparências sociais.
         Neste terceiro nível, opera a economia de circuito fechado e restrito (no segundo nível acima, trata-se da economia de circuito aberto e fabricada). Ou seja, no nível três presente, as contas precisam ser fechadas, inclusive dos governos oficiais dos países ricos, dentro de uma lógica financeira matemática e com injeções periódicas de capitais, provindos dos grandes bancos do segundo andar acima, na pirâmide. Injeções por empréstimos, doações por interesses, perdões de dívidas, etc., no controle e manipulação do terceiro andar. Esse fica devendo retribuições ao segundo nível, por contratos secretos, em prejuízos danosos ao povo. Assim, “eles” ditam as regras e imposições ao “terceiro mundo” (terceiro andar). Uma melhor definição de primeiro, segundo, terceiro e quarto mundos, os quais são os respectivos andares da pirâmide. Os países ditos e conhecidos como de primeiro mundo, principalmente no Ocidente, estão mais ligados às benesses e facilidades do segundo andar da pirâmide, pois são países suportes sociais da mesma. Os países ditos de terceiro mundo coincidem com o próprio terceiro andar, pois seus governos oficiais precisam fechar as contas da miséria e da corrupção.
          Na citada economia de circuito fechado e restrito do terceiro mundo, onde não se tem o caixa dois forte fabricado artificialmente no primeiro mundo, via segundo, o terceiro andar é obrigado a fechar as contas das finanças. Inclusive para ser melhor fiscalizado e controlado por “eles”. E dentro disso, é preciso cobrar impostos excessivos ao povo e impostos em geral, para enxugar e secar ainda mais a máquina da miséria, para alimentar e sobreviver os seus governos oficiais, inclusive a corrupção. Simplificadamente: povo (inclusive empresas) → impostos → governo → benfeitorias ao povo e à sociedade, como o mel sendo passado na boca da criança, em nome da “democracia”. Quando a “coisa vai ficando preta” e incontrolável, “eles” injetam mais dinheiro a partir do primeiro nível para baixo, pois como já dito, é necessário ordem nas trevas.
         Quando o terceiro mundo também, excessivamente, fabrica dinheiro, para pagar as contas da “democracia”, gera a inflação, a qual desequilibra a economia do país; e desequilibra também a relação-referência com as moedas mais fortes fabricadas no primeiro mundo (primeiro nível ou andar da pirâmide). A inflação atualmente, como tentativa, está sendo evitada por “eles” nos países, para um melhor controle da economia, tendo em vista a vibração do descontrole geral do “final dos tempos”, que já está no éter e a tudo assusta.
          “Eles” não estão conseguindo mais tudo o que querem na atualidade, como foi a crise econômica inexplicável que “eles mesmos” provocaram, em 2008, cujos resultados não foram os esperados pela “matrix”. Resultados para quebrar, “em efeito dominó”, toda a economia global, para ser implantado mais rápido em cima disso, a nova ordem mundial; e ser aceita pelo povo como “solução”, devido ao problema, que “eles mesmos” geraram ocultamente. Mas, alguns países do Oriente, especialmente a economia atualmente forte da China, leram a cartilha “deles” ao contrário, do mesmo capitalismo e “sistema”, e foram fatores de impedimento para a continuação da crise econômica planejada. Agora é continuar equilibrando a economia, para não perdê-la totalmente para o Oriente, até a próxima oportunidade para o golpe.
         D) Quarto nível, zona aberta – Neste quarto último andar da pirâmide e mais baixo, tanto dos países ricos, como dos países pobres, está o povo manipulado. Aqui estão os pobres, o proletariado, os trabalhadores, os assalariados, os funcionários públicos em geral, os operários, os serviçais, a gente simples, e também a miséria e os escravos, de uma escravidão modernamente não declarada, vestida de liberdade enganosa e de “democracia”. Aqui está também a classe média, os menos ricos e aqueles que acham que trabalhando honesta ou corruptamente conseguem melhorar de vida (?), que vida ? Aqui, onde, quase todos são enganados e levados pela inconsciência por um “sistema iníquo”. São aqueles os quais são vampirizados pelo fluído espiritual vital, para alimentarem e manterem vivas as Almas dos deuses decaídos, que a tudo sugam de um mundo.
          Estamos concluindo a letra D, acima, e demais andares, apenas como uma síntese da pirâmide do “sistema”, não vamos aqui entrar em maiores detalhes. O que chamam “democracia” está inserido em tal pirâmide. Essa pirâmide funciona de forma mais característica no Ocidente, no ocidente da Europa, nas três Américas e em outras regiões de influência da civilização ocidental. São zonas de influência principalmente dos exilados decaídos de Capela, embora outras origens concorrentes no Oriente, na África, na Oceania, etc., as quais também, de certa forma, aderiram ao mesmo “sistema”. Ou seja, ao dinheiro, ao sistema financeiro e à cultura da “matrix”. Por isso, todos esses, carmicamente, pagarão muito caro no “final dos tempos”, tendo em vista o “juízo final”.
           Existem povos na Terra isentos do carma acima, por terem se isolado totalmente da “ordem obscura do mundo”, em regiões ermas, mesmo vivendo primitivamente na superfície externa do Orbe, em locais do inexpugnável (estado gina ou espaço físico transgeográfico), em bolsões subterrâneos e nos continentes interiores da Terra oca. E existem pessoas de CONSCIÊNCIA, que mesmo estando envoltas por essa “ordem da obscuridade”, vivem e trabalham através “dela”, mas sem estarem “nela”, não se corrompem e nem se perdem em Alma, embora os grandes riscos do “meio”. São os heróis do Espírito. EXISTEM “LUZES” EM TODOS OS LUGARES DO MUNDO QUE NÃO SE APAGAM.
         Terminada a explanação da pirâmide, acima, com os seus quatro andares, precisamos informar que nas sociedades espiritualmente superioras, no físico (como deverão ser nas Arcas, Estações, Eclésias, etc.), em planos acima deste denso e nas Estrelas, não existem classes rica, média ou pobre; nem propriedades privadas, nem posses individuais, e sim, o que é de uso apenas, pelo ser, visto não haver dinheiro. As classes, rica, média ou pobre e o dinheiro que as sustenta ou falta, levam ao egoísmo, à injustiça, aos conflitos e à degradação da Alma, em um “sistema de destruição” em reação em cadeia. Nas altas esferas espirituais, nem a igualdade material ou espiritual pode ser imposta, salvo o respeito, a organização, as regras e a disciplina, como instrumentos da “LUZ”, onde o indivíduo precisa ser livre, para ser Espírito no todo, no absoluto e no Eterno. O que decorre daí é a CONSCIÊNCIA do individual no coletivo. A igualdade ou semelhança entre todos, é apenas uma conseqüência natural da própria CONSCIÊNCIA, NA GRANDE CONEXÃO CÓSMICA. TUDO ISSO É A MAIOR DAS DEMOCRACIAS, SOB A “LUZ” DA TEOCRACIA DIVINA.

            Existem estudiosos, que devido ao pensamento simplista, afirmam que os problemas, conflitos, guerras, etc., na Terra, tudo é combinado e organizado entre “eles mesmos”, do “sistema obscuro”, para vir em detrimento da humanidade; ou coisas semelhantes. Tal, realmente, acaba ocorrendo em certas situações de conveniências recíprocas, mas não é uma regra, visto que disputam o poder, pois não são tão harmônicos entre “eles” e nem poderiam ser. Mesmo na confederação invertida do espaço e da “matrix”, que é mais organizada, lá existem divergências e disputas tenebrosas, algo inimaginável.
             (15) O referido pensamento simplista de alguns, na mente relativa ou binária, é por desconhecerem um conjunto de fatores, principalmente as origens dos povos, inclusive das Estrelas. Origens de suas formações étnicas espirituais e suas características distintas, pois muitas vezes disputam e concorrem entre si na Terra, causando conflitos e guerras, dentro de um mesmo campo da “matrix”, embora as diferenças.
           O “sistema”, a “matrix”, se molda e se adéqua às filosofias, ao capitalismo, ao socialismo, ao comunismo, aos partidos políticos, às ditaduras, às religiões, às escolas, às “democracias” e às diferenças. É um “vírus” letal para a destruição da Alma humana; é algo inconcebível para uma mente comum já dominada. “Eles” tentam se moldar e se adequar em qualquer situação, quando correm riscos, partindo também para a dissimulação, violência, extermínio e “queima de arquivo”, em casos necessários.
            Esse mesmo campo da “matrix”, referido acima, trata-se de um envoltório, um campo de força astral / físico, mágico, de detenção e contenção, programado e poderoso da “obscuridade”. Tal campo se manifesta a partir do médio astral para baixo, até o mais denso da superfície externa do Planeta.
            Esse campo de força ou envoltório é algo pouco divulgado e que em breve irá desligar-se, devido a nossa entrada no Cinturão de Alcyon, onde não funciona. Trata-se de um campo de uma estrutura programada, para frear e desacelerar a alta freqüência espiritual, basicamente. Ou seja, como um ressonador de baixa freqüência que atinge a psique, desacelera os chacras, prejudica o duplo etérico, o corpo astral e físico dos seres. Impossibilitando a ligação dos mesmos com seus corpos superiores, além de outras influências nocivas.  Quanto à influência danosa na psique, somente 2% da população encarnada na superfície externa da Terra consegue ter pensamento próprio e de si mesmo, do Espírito, o restante é levado pelo “sistema”. Tudo isso ligado aos princípios da alta magia negra (mental, tecnológica e psicotronicamente), em âmbito planetário, de difícil detecção, interceptação e compreensão. Não vamos entrar aqui em maiores detalhes. Entretanto, no campo propício de tal envoltório, isso vem gerando grandes conflitos e guerras entre as diferentes origens de exilados que vieram das Estrelas.
            Mas, anula tal campo de força ou envoltório, também a moral, a ética, a retidão espiritual, o Amor ao próximo e a “LUZ”, TANTO POR PARTE DE UM SER ISOLADAMENTE, COMO DE UM GRUPO OU DE UM POVO, restritamente, devido às dificuldades para superar tal campo, contudo não é impossível.
            A “ordem obscura do mundo”, ela mesma costuma também gerar atentados, conflitos ou abominações, dizendo e mentindo que foram os inimigos ou correntes contrárias que fizeram, a fim de incriminá-los hipocritamente. Com isso, manipulando a opinião pública, política e militar para a destruição de tais correntes, daqueles que tentam confrontá-los,  pois “eles” não possuem moral, nem ética, nem dignidade, nem respeito e são desprovidos dos reais valores humanos. Mentem, iludem e dissimulam como “homens de bem”; são capazes de qualquer coisa em nome da “democracia”. A Verdadeira Democracia – sem aspas e com “D” maiúsculo – é repleta de Veracidade e Dignidade em suas relações em tudo, na Grande Conexão Cósmica.
               Quase toda “democracia”, governo, sistema de governo ou partido político (pois já está partido), no nosso mundo, acaba sendo infiltrado e corrompido pelo “sistema”. E a pior política é a raiva, o ódio e a intolerância, na destruição das Almas, povos e nações.
                O que é preciso ser analisado é a origem e a essência pura do princípio de cada partido pela escuridão, pois é onde está a diferença, pois não ocorre o consenso harmônico e geral como deveria ser na unissonância. Essa diferença não está na mentira, manipulação ou propaganda partidária, e sim, no interno de cada um, indivíduo ou conjunto, e não nas conseqüências externas político-partidárias que se perdem no turbilhão deste mundo, de interesses corruptos e estranhos a “LUZ”. O interno é o progresso real alcançado na essência profunda de um partido, e as conseqüências  externas são as deformações geradas pela “matrix”, danificando essa essência profunda de um princípio político e social que é o mais importante, quando há princípios. Ou seja, princípios humanos e             geralmente mais  desumanos dos ricos na matéria e pobres no Espírito. Por isso, é importante a verdadeira história, pois sem ela nos “fazem” esquecer as origens profundas de um sonho, que é sempre destruído por “algo tenebroso” muito além da política conhecida; são “eles” no incógnito, pois infiltram em tudo, pelo físico e via correntes astrais / físico.
             A próxima batalha, não será mais entre o capitalismo e os ideais do socialismo e do comunismo no outro extremo. A próxima batalha no mundo, em um novo panorama mundial, será entre os ricos tradicionais (illuminatis) e os pobres emergentes, que querem também ficar ricos, pois não aboliram o dinheiro, nem as posses materiais e nem as paixões humanas. O que está em cima, entre países ou nações, é como o que está embaixo, entre o próprio povo. Quando todos querem ficar ricos, faltarão riquezas materiais e poder para outros, daí o caos e o início ou indícios da próxima guerra mundial. Guerra entre os antigos ricos (Capela) e os novos ricos (outras origens), que não terá vencedores e nem vencidos, pois as POTESTADES E POTÊNCIAS CELESTES FALARÃO MAIS ALTO, com raios, estrondos, fogos caindo do céu e fumo de escuridão na Terra, nos três dias de trevas. Para esse ALTO, a maior riqueza é não ter ricos, nem pobres e nem miseráveis, NA GRANDE COMUNHÃO SOCIAL DA UNISSONÂNCIA ETERNA.

14/05/2015
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R E D E   N. A. V. E.

A Questão do Medo

              O esoterismo, o espiritualismo, as doutrinas, as ciências e outras correntes similares na Terra passam por modismos extremados, através de épocas. Poderia entrar em moda, a verdade sobre o “sistema” que leva tudo isso ao desequilíbrio e às vezes à insanidade, o que tem levado a humanidade ao caos durante a noite dos milênios.
              Há algum tempo atrás, tudo era o livre arbítrio, e o homem de tão livre acabou em uma prisão, por não saber mais escolher ou “levado” a escolher o pior, pelas contingências das aberrações do nosso mundo. Em seguida, tudo era o carma,  como  uma  desculpa
da Alma para permanecer nele, sofrendo assim as suas conseqüências dolorosas. A moda que desfila mais recentemente é que tudo é o medo, ou melhor, não podemos ter medo, em uma total  INCONSEQUÊNCIA, “criaram” um outro monstro. Que medo é esse que tantos atualmente temem ?
              A resposta já está na própria pergunta acima, na incoerência de tantos consigo mesmos. Quem não tem medo, como é visto nocivamente, não está preocupado com o medo, é plenamente seguro de si na Grande Conexão Divina, não é INCONSEQUENTE, pois conhece as Leis Universais e os limites de si mesmo em sua humildade. Esse, não está preocupado com o medo, nem em relação a si próprio e nem em relação as suas circunstâncias externas, do mundo para consigo, não há nesse um temeroso medo, está em equilíbrio.
              Aqueles de nós que se preocupam e criticam muito o medo alheio, pois assim acham, são os mais inseguros e medrosos dentro de si; ou seja, precisam transferir para o outro o seu problema próprio, como auto-alívio ilusório.
              Na atual cultura do medo, ou melhor, não podemos ter medo (?), em uma total INCONSEQUÊNCIA, poderíamos pular em queda livre de cima de um prédio de vinte andares, sem medo... Isso é apenas uma caricatura da ingenuidade da situação de homens comuns, como nós, que não são ainda super-homens, os quais serão um dia. Além disso, ocorrem outras inúmeras situações da vida, onde o medo é necessário, construtivo e alertador, como instinto de auto-preservação e de conservação dos valores humanos.
              Medo é também receio do mau que não deveríamos praticar, o que leva ao “fundo do poço”, é preferível termos medo para evitar o pior a nós mesmos.
              O não-medo, veemente, está também ligado ao nosso EGO, que de tão grande é algo temeroso para a nossa ascensão espiritual.
              O contrário do medo é a coragem que se não for humilde leva a imprudência, à prepotência e à derrota. Tanto o medo como a coragem podem destruir ou construir, depende da nossa Sabedoria.
              Além do medo como última moda, ele está atualmente também vindo pelo inconsciente coletivo, que fora do tempo, está pressentindo a assustadora chegada do “final dos tempos”. Isso tem acometido um profundo medo interno nas pessoas, medo de algo do porvir às vezes de forma não consciente, entretanto, forte. Por isso, é nossa missão preparar conscientemente as pessoas, não pelo medo nocivo e sim, pela REALIDADE, pela RESPONSABILIDADE e pela COMPAIXÃO que precisamos alcançar, sem sermos destruídos pela ingenuidade e ciladas. Tais são de suma importância para a constituição das Estações de Sobrevivência e Resgate, dentro do Grande Projeto Terra.
              Está havendo indícios que a próxima moda talvez seja que tudo é o amor, conforme já ocorre no nosso meio, em contraposição ao medo.
              Que amor é esse, que está desviando as pessoas da REALIDADE, inclusive de si mesmas ?
              Que amor é esse, que não resolverá os iminentes problemas da miséria e da fome mundial, pelo desabastecimento geral que se aproxima ? Que amor é esse, que as pessoas, cheias de amor, matarão indiscriminadamente uns aos outros, por causa de comida, de água e de outros víveres ?
              Que amor é esse, que está iludindo as pessoas em um falso paraíso, em uma falsa esperança e em uma falsa fé, que pegará a todos de surpresa numa dura REALIDADE ?
              Que amor é esse que, na dispersão aleatória pelo EGO, está retirando as pessoas do trabalho espiritual concreto, do objetivo por uma única Causa Maior, na Grande Conexão Divina, retirando-as do preventivo, da precaução e da conscientização para levá-las depois a um grande choque, desespero e inferno ? Não será esse amor um maquiavélico artifício, para a “matrix” arrastar multidões para o abismo junto com “eles” ?, deixando a humanidade
inconsciente até a última hora, para ela não despertar espiritualmente a tempo ?, visando um grande lucro de arrebanhamento para “eles” no final ?
              Que amor é esse, que vive em contemplação, na ilusão de que tudo está salvo pelo bem, pela “fé”, pelo que não vai acontecer o pior e salvo pelo próprio amor ?, que não se prepara realmente para ajudar os nossos irmãos em horas que serão dificílimas ? Amor que ainda critica aqueles que estão fazendo com muito sacrifício o pouco que conseguem, no Grande Projeto ?
              Que amor é esse ?, inclusive religioso, místico ou espiritualizado ?
              O AMOR CÓSMICO ESTÁ INTRINSECO NA PRÓPRIA REALIDADE E NÃO PODEMOS SAIR DELA !
              “Há dois gêneros de pessoas que nunca chegam a lugar nenhum: as que não querem fazer nada e as que só inventam desculpas”. (Autor desconhecido).
                Há também o gênero de pessoas, influenciadas pela “matrix”, que dizem que não há mais tempo para despertar e nem preparar ninguém, como um artifício final de lucro para as trevas. Entretanto, segundo Jesus, com a parábola dos trabalhadores da última hora: “assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos”; esses últimos realizarão milagres inacreditáveis, pois já estarão bem resolvidos quanto à questão do medo e resolvidos quanto a si mesmos.
               Bastarão os primeiros cataclismos telúricos, oceânicos ou atmosféricos, de grande monta, para que as pessoas antes distraídas corram por medo para as Estações de Sobrevivência e Resgate de qualquer organização ligada ao Grande Projeto. Esse talvez seja o pior tipo de medo que é o despreparo interno da Alma. E muitos de nós, inclusive espiritualizados, achamos que estamos preparados, praticando meditações, orações, conhecimentos, ensinamentos e um monte de coisas “light” ou espirituais, inclusive contra o medo. E mesmo assim, na hora fatal, poderemos enlouquecer ou fugir de medo para as montanhas, o que traria graves problemas para as Estações que, aliás, se protegerão não pela violência armada devido ao medo destrutivo e sim, pela proteção Divina, algo inexpugnável, incompreensível aos homens do deboche ou àqueles que ficam “em cima do muro”, com medo, caso ocorra o pior correm para cá, ao Grande Projeto.
              Aliás, os “em cima do muro”, com medo do porvir, correm para qualquer lugar que dê certo, mesmo aparentemente, mas não participam antes realmente dessa certeza profunda em lugar nenhum, são incertos, inclusive consigo mesmos, o que os leva ao medo destrutivo e a problemas seríssimos dentro de uma Comunidade.
              Queremos chamar bastante ATENÇÃO para esse pior tipo de medo citado acima que pode levar ao desespero e a loucura, que é o despreparo interno da Alma, pois achamos que estamos preparados, pelo EGO, mas estaremos realmente preparados para o porvir ?
              Larguemos as nossas amarras com o mundo das coisas comuns, pois precisamos nos preparar verdadeiramente pela “segunda iniciação” de fato (observe o Capítulo adiante que fala sobre “As Primeiras Iniciações do Grande Chamado”).
              A coragem liberta, de polaridade positiva (+), e o medo construtivo, de polaridade negativa (−), ambos se interagem formando o equilíbrio, resultando na unissidade do ser. Isso leva o indivíduo à prudência, à cautela e à Sabedoria, não colocando em risco à si mesmo e nem aos outros. Ele está apto à liderança corajosa de qualquer setor, sem prepotência ou egocentrismo, porque reconhece em si o medo de errar. O medo destrutivo é um desvio da interação acima, está associado ao mau para si no indivíduo, o que o leva também à desarmonia do meio em que ele se manifesta.
              Por mais adulterações e cortes que possam ter havido com a Bíblia Sagrada ao longo de sua história, a mesma não perdeu sua essência, que com certeza não foi fazer o medo mórbido e sim, despertar o ser humano.
              Trabalhos espirituais ligados ao Grande Projeto são interpretados e criticados, de arrebanharem e arrastarem as pessoas pelo medo, no sentido pejorativo, ou que são trabalhos focados na energia do medo, da pior maneira possível e inúmeros são os detalhes a respeito. Por trás disso e subliminarmente, é uma forma sorrateira de destruição de algo, do Grande Projeto, pois incomoda a loucura dos homens levados pela “matrix”, o que os leva a INCONSEQUÊNCIA. Mas, influenciando essa loucura, há algo do além muito inteligente, esperto, mau... Poderíamos dizer então, que o Mestre Jesus e as Escrituras Sagradas, já há quase dois mil anos, foram os que mais arrebanharam as pessoas pelo medo, se focando nessa energia por coação, ou tentaram acordar a humanidade ?, principalmente o próprio Jesus?

  MARCOS, Capítulo 13:

 Discurso escatológico.  Introdução 1 Ao sair do  Templo,  disse-lhe  um dos seus discípulos: “Mestre, vê que pedras e que construções!”  2 Disse-lhe Jesus: “Vês estas grandes construções? Não ficará  pedra  sobre  pedra  que não seja demolida”
             3 Sentado no monte das Oliveiras, frente ao Templo, Pedro,  Tiago, João e André lhe perguntavam em particular: 4 “Dize-nos: quando será isso e qual o sinal de que todas essas coisas estarão para acontecer?”

O princípio das dores5 Então Jesus começou a dizer-lhes: “Atenção para que ninguém vos engane. 6 Muitos virão em meu nome, dizendo  ‘Sou eu’, e enganarão a muitos. 7 Quando ouvirdes falar de guerras e de rumores de guerras, não vos alarmeis: é preciso que aconteçam, mas ainda não é o fim. 8Pois levantar-se-á nação contra nação e reino contra reino. E haverá terremotos em todos os lugares, e haverá a fome. Isso é o princípio das dores do parto.
              9 Ficai de sobreaviso. Entregar-vos-ão aos sinédrios e às sinagogas, e sereis açoitados, e vos conduzirão perante governadores e reis por minha causa, para dardes testemunho perante eles. 10 É necessário que primeiro o Evangelho seja proclamado a todas as nações.
              11Quando, pois, vos levarem para vos entregar, não vos preocupeis com o que havereis de dizer; mas, o que vos for indicado naquela hora, isso falareis; pois não sereis vós que falareis, mas o Espírito Santo. 12 O irmão entregará o irmão à morte, e o pai entregará o filho. Os filhos se levantarão contra os pais e os farão morrer. 13 E sereis odiados por todos por causa do meu nome. Aquele, porém, que perseverar até o fim, será salvo.

A grande tribulação de Jerusalém 14 Quando virdes a abominação da desolação instalada onde não devia estar − que o leitor entenda −  então os que estiverem na Judéia fujam para as montanhas, 15 aquele que estiver no terraço  não  desça  nem   entre  para  apanhar  alguma  coisa  em  sua  casa,
16aquele que estiver no campo não volte para trás a fim de apanhar sua veste. 17 Ai daquelas que estiverem grávidas e amamentarem naqueles dias!
18 Pedi para que isso não aconteça no inverno. 19 POIS   NAQUELES DIAS HAVERÁ UMA TRIBULAÇÃO TAL, COMO NÃO HOUVE DESDE O PRINCÍPIO DO MUNDO QUE DEUS CRIOU ATÉ AGORA; E NÃO HAVERÁ JAMAIS. 20 E se o Senhor não abreviasse esses dias, nenhuma vida se salvaria; mas, por causa dos eleitos que escolheu, ele abreviou os dias. 21 Então, se alguém vos disser ‘Eis o Messias aqui!’, ou ‘Ei-lo ali!’, não creiais. 22 Hão de surgir falsos Messias e falsos profetas, os quais apresentarão    sinais   e  prodígios   para   enganar,  se   possível os  eleitos.
23 Quanto  a  vós  porém,   ficai atentos.  Eu  vos preveni a respeito de tudo.

Manifestação gloriosa do Filho do Homem − 24 Naqueles dias, porém, depois daquela  tribulação,  o sol  escurecerá,  a lua  não dará sua claridade,
25 as estrelas estarão caindo do céu, e os poderes que estão nos céus serão abalados. 26 E verão o Filho do Homem vindo entre nuvens com grande poder e glória. 27 Então ele enviará os anjos e reunirá seus eleitos, dos quatro ventos, da extremidade da terra à extremidade do céu.

Parábola da figueira − 28 Aprendei, pois, a parábola da figueira. Quando o seu ramo se torna tenro e as suas folhas começam a brotar, sabeis que o verão está próximo. 29 Da mesma forma, também vós, quando virdes essas coisas acontecerem, sabei que ele está próximo, às portas. 30 Em verdade vos digo que esta geração não passará enquanto não tiver acontecido tudo isto. 31 Passará o céu e a terra. Minhas palavras, porém, não passarão...

              O Livro do Apocalipse, o último da Bíblia, esse é também bastante contundente quanto ao “final dos tempos”. O que está transcrito acima, originário de Jesus e relatado por Marcos, Cap.13, nas Escrituras Sagradas, onde Mateus, Cap.24, e Lucas, Cap.21, também relatam coisas semelhantes, são muitas as informações para reflexão. Tudo isso está descrito em livros bíblicos muito antigos, além de inúmeras outras fontes. E não estamos tratando de religião. Embora possa se tornar construtivo, um dos piores medos em muitos de nós, que combatemos o próprio medo, são os acontecimentos proféticos de todas essas coisas que estão para acontecer, ou melhor, que já estão acontecendo, pois já estamos em cima da hora. Nisso porque, não estamos ainda preparados, para trabalharmos nessa época que se aproxima, como Obreiros, NÃO PARA “SALVARMOS A PRÓPRIA PELE” E SIM, A SERVIÇO DA MÃE TERRA, DA HUMANIDADE E DA “LUZ”. Dentro disso, não podemos sair da REALIDADE por causa do medo que, aliás, precisa ser bem melhor compreendido.
              O que não é temido, não preocupa, não se mata o medo, porque não podemos morrer em Espírito e o medo faz parte dele, crescemos espiritualmente junto com o medo, pois esse também evolui, em perfeito equilíbrio nosso com o mesmo, rumo a nossa Unidade Maior, o Sol de cada um de nós.

PAZ
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              *- O texto bíblico acima e de outras partes desta Apostila foram extraídos da Bíblia de Jerusalém, da Paulus, 3ª impressão 2004; uma das melhores versões das Escrituras Sagradas em língua portuguesa.


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